O Blog do Estúdio 2014

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Heroes and Villains Peter Andrew Jones
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more stuff always arriving . . . . 
Olá Rpgistas da América do Sul! . . . . . .
"E aí pessoal?
Estou anunciando pelo Mercadolivre.com.br os primeiros posters promocionais da divulgação do livro "Heróis & Vilões", autografados e exclusivos. Só são 09 posters  e logo irão acabar. Realmente imperdível para quem coleciona.

"Se nao tiver cadastro ou não quiser negociar pelo site, entrem em contato comigo diretamente pelo email ppanhoca@yahoo.com.br com o titulo "compra poster PAJ", que já saberei.
O preço está justo, levando em conta a alta qualidade de impressão, além de vir AUTOGRAFADO pelo próprio artista.
Abraços e até a próxima!
Pedro."



Dezembro
8th "Voltando ao universo de Kult, seria injusto deixar de falar sobre os Razides e os Lictores, seres sobrenaturais infiltrados no mundo terreno a fim de garantir que nenhum ser vivo (re)descubra o contato (ou uma brecha na película entre os dois universos) com a “real realidade”, há muito já esquecida.

Peter Andrew Jones Kult CCG jogos comerciais colecionáveis ​​cartõesPeter Andrew Jones Kult CCG jogos comerciais colecionáveis ​​cartões
Há boatos que importantes figuras de nossa história, como Charles Darwin, por exemplo, possa ter sido um Lictor, o que nos choca e nos preocupa, trazendo à tona a velha questão: o que é, então, a realidade?
A única certeza-absoluta que temos é de que estes capangas dos Arcontes e dos Anjos da Morte estão entre nós. E têm cumprido exemplarmente a sua missão de nos manter afastados de Kult. Se alguém ainda tiver o Taroticum, que guarde-o muito bem, pois estes fiscais da fronteira sobrenatural não pouparão esforços para impedir que o real conhecimento retome ao homem.
Peter Andrew Jones, como sempre, retrata estes seres de forma única, mostrando-nos de forma original e assustadora as formas dos guardiões da passagem e por que devemos temê-los.
 
Este artista realmente sabe algo proveniente do outro lado. De fato, ele sabe algo. Em seu acervo artístico consta um verdadeiro dossiê em forma de belas artes sobre muitas destas criaturas do outro plano. Mentira? Verdade? Se quiser conhecer, aprecie, ou permaneça no cômodo mundo que te falaram ser o único.

Agosto
29th "Podemos não gostar de comédias muito infantis ou filmes reflexivos muito complexos, mas muito raramente não gostamos de aventuras. E não nos contentamos só em assistir, mas vivê-las também é melhor ainda. Tanto é verdade que a febre dos Live Actions, a perpetuidade do teatro e do psicodrama e a curiosidade em visitar lugares exóticos como programa de férias cada vez mais cresce entre jovens e adultos.
Imagine só se a aventura vivida fosse medieval? Ou situada num universo paralelo? Melhor ainda!
The Sword and the Sorcecer é um filme de fantasia medieval de 1982, dirigido por Albert Pyun e estrelado por Lee Horsley, Richard Lynch, e Richard Moll. Nele, um mercenário com uma espada de três lâminas redescobre sua herança real quando é recrutado para resgatar uma princesa dos planos de um tirano brutal, poderoso feiticeiro.
Pela arte de capa, percebemos o guerreiro atento aos planos malignos do feiticeiro, ao mesmo tempo, pronto e impaciente para atacá-lo. Este, por sua vez, mantém seu olhar duplamente fixo no espadachim e na maldade iminente que planeja executar.
Já a heroína está caída e é presa fácil para a cobra, a qual eroticamente se entrelaça em suas pernas e quase toca seus lábios, com olhar desafiador. Tentáculos ameaçadores brotam dos lados e, no fundo, uma sombria aura púrpura e vermelha, em meio à escuridão da caverna, realça o tom de mistério e perigo que ronda a cena.
Esta arte representa bem como nos sentimos nas aventuras: curiosidade no começo, excitação em seguida, perigos à frente e o resultado final, o fracasso ou o sucesso depois do grande desafio. Precisamos de aventuras, precisamos de desafios, precisamos de provocações e precisamos explorar a escuridão do desconhecido. E a arte de Peter Andrew Jones nos norteia, mas também nos põe em confusões para um bom propósito: viver grandes aventuras, custe o que custar.


Julho
29th "Recordações são memórias. Como toda (boa) memória, congelamos parte de um fato vivido ou até uma narração inteira de um boa experiência vivida. Às vezes, algo é tão marcante que nos lembramos até de diálogos inteiros, de odores captados, sabores provados, decoração do lugar.


Paisagens, então, nem se fala: sortudos são os pilotos, os pintores de prédio, os limpadores de vidro, os montadores de andaimes, os paraquedistas, os alpinistas, os habitantes ou visitantes de cumes de morros e montanhas, e os que andam à pé ou de veículos, pois todos estes se deparam com paisagens, belas ou grotescas, exóticas ou comuns, diária ou ocasionalmente.
Neste livro, Peter Andrew Jones procura, como um impressionista, captar momentos, congelá-los na arte, e nos oferecer os ângulos de belas paisagens que fizeram parte de sua vida, como suas impressões da exótica e bela Shropshire.

Photo : Emiio Campi . All rights reserved by the copyright owner.
A obra WILDSCAPES é bem diferente dos ícones sombrios e macabros de KULT e do intenso clima aventureiro em “Heróis & Vilões”. As paisagens nos trazem familiaridade e proximidade com os cenários escolhidos, bem como a serenidade de um local ameno e a paz interior, que uma cena sem caos, surpresas e provocações nos causa.
E você? Já pensou em ter não só uma simples fotografia, mas um desenho exclusivo do melhor lugar da sua vida? Nada substitui a vivência, mas podemos reproduzi-la bem próximo disso. Peter Andrew Jones pode fazer uma ótima releitura da foto por você enviada e imortalizá-la no seu exemplar adquirido.
O meu paraíso já se concretizou: abaixo a Ilha da Cocanha (créditos de Emiio Campi) e a reprodução (créditos de Peter Andrew Jones):



Maio
12th
Nos profundos esgotos da cidade de Regent Park, um filhote de jacaré se alimenta de animais experimentais descartados pela empresa Chemicals Corporation. Alimentado por hormônios de crescimento e outras substâncias químicas, tóxicas e mutantes, o jacaré cresce em proporções colossais, bem como seu apetite, e sai de seu “habitat” em uma matança geral. Ninguém acredita nos fatos e notícias até que um grande número de pessoas é morto, e a polícia finalmente sai em busca de conter essa fúria assassina do jacaré. Eles perseguem-no a pé e até com um helicóptero da polícia, mas sem sucesso, até entrarem num pântano para onde o monstro havia fugido. Munidos de um lança-foguetes . . . .  Bom, não estraguemos o final desta caçada frenética ao aligátor mutante!

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Com algumas versões alternativas, esta é, com certeza, a capa mais famosa para este filme – ícone do trash movie dos anos 1990. Mr. Jones nunca gostou muito de ilustrar capas de filmes. Mas os poucos que fez são aqueles que torcemos para corresponderem a suas artes de capa. Infelizmente, muitos não ficam tão bons quanto. “Nunca julguem o filme pela capa”. É, nem tudo é perfeito. . . .

Abril
1st
Como muitos dos jogos antigos, você provavelmente vai precisar um manual para se divertir. Estranho e inovador, Knights of the Crystallion, além de ser um dos raros jogos de Amiga que usam o modo HAM possui gráficos interessantes e boa trilha sonora, porém, a jogabilidade é bastante pobre.
Lançado em 1990, definitivamente foi uma boa tentativa de criar algo original, mas as sequências de fases de cavernas chega a entediar quem joga. Para andar pelo labirinto de cavernas você precisa de uma vestimenta especial a qual o protege contra os ataques dos monstros residentes.

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Você pode sobreviver a um ataque para cada carga (vida). A princípio, sua vestimenta tem apenas uma carga. Você usa as missões iniciais para reunir os cristais de energia. Você tem apenas uma arma: uma bola de luz que destrói os monstros e ilumina o seu caminho. Cada vez que você resolve um nível do labirinto, você é apresentado a um enigma que pode ser respondida a partir de um livro fornecido (o Tocanon). É essencial que se esteja com o livro original se você quiser resolver o enigma final.

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Este foi o último jogo da Amiga criado pelo falecido Bill Williams, que dizem ter sido o maior programador da Amiga os Estados Unidos. Este jogo foi semelhante aos títulos da Cinemaware, na medida em que combinou uma série de diferentes estilos (conhecidos como “subgames”). Para quem gostou de “Defender of the Crown” ou “It came from the desert”, este parecerá interessante.
A premissa era de uma tribo que se estabeleceu em meio a um esqueleto de leviatã (conhecido como Orodroid, morto há muito tempo) e fundou uma cidade em seus ossos ocos. Cada parte do falecido monstro é controlado por um clã. Cada clã possui sete famílias, e você é o chefe de um clã. Cada família fabrica três das sete mercadorias comercializadas neste lugar, a fim de oferecer o melhor preço e qualidade aos demais clãs. Por exemplo. uma família pode produzir a melhor carne e produtos lácteos, outra família pode produzir a melhor cerâmica, mas os piores livros e músicas. Além de produzir e vender esses produtos, você também deve consumi-los. Quanto mais optar pela melhor qualidade, melhor a saúde e fertilidade de seu clã.
Você, como o líder de um clã de destaque, e deve cumprir o seu destino em um rito quase religioso envolvendo entrar no templo-crânio (conhecido como Tsirit) da besta e aproveitando o poder dos cristais fossilizados para adentrar no “Cérebro” e encontrar a incubação de um ovo (o Crystallion). Porém, o passaporte para o ingresso é conseguir vencer, paralelamente ao jogo,cada um dos subgames.

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Seu personagem precisa explorar o Tsirit, infestado de monstros labirínticas. Você encontrará Bosu, um jogo contra os sacerdotes que guardam o crânio (é semelhante ao Go ou White Lion; você reivindica pontos no tabuleiro com as suas pedras. O conselho BOSU é um octagonal com cinco anéis concêntricos. Cada intersecção da teia é uma oportunidade de fazer pontuação), Deketa, um jogo da memória com oito pares de cartas são dispostas sobre uma mesa de madeira áspera, iluminado pela luz das velas (essa é, possivelmente, a tela mais elegante no jogo). Quanto mais joga, mais fácil fica de "ver" os números através das costas do cartão, mas o rearranjo das cartas fica mais confuso também. Já o Proda, onde o carregamento da energia de sua vestimenta é feito com os cristais de energia que você recolhe. Trata-se de organizar e reorganizar os cristais em pares, como certa mudança de condições.
Durante todo o tempo, mesmo fora da Haresh, você deve estar em contato com a seção de Haresh, para manter sua família sob controle. Isso envolve a negociação financeira; a obtenção de um preço justo para as mercadorias que produzem, e comprar as quantidades adequadas de alimentos, roupas e outros itens essenciais. O dinheiro também deve ser doado para os sacerdotes do Tsirit. Você tem que encontrar um equilíbrio entre a melhoria da sua família fortunas, sem danificar os do resto do seu clã. Desastres acontecem periodicamente espera-se que você resgate as famílias quando necessitam de caridade. Se você deixar de atender às suas necessidades das famílias, elas vão deixar o seu clã. Perder muitas famílias pode causar um colapso na sua economia. Você também terá a oportunidade de negociar com pessoas de fora (Mudders) que injetam dinheiro em seu clã, eventualmente. Deixar de atender às necessidades da família é tão certa a maneira de perder o jogo morrendo nas cavernas. O Haresh é controlada através de uma série de telas bem ilustradas.
Em certo momento, há um cenário sobre como concluir uma série de tarefas, a fim de montar um Crystallion, uma criatura mítica que é uma espécie de híbrido de Pégaso e dragão. Por essas e outras o jogo carece de unidade, embora sobre originalidade.
Um jogo fantástico escondendo uma poderosa criatura mágica assim só poderia receber a arte de capa de Peter Andrew Jones, surpreendente e original à altura.



Março

16th
Nos profundos esgotos da cidade de Regent Park, um filhote de jacaré se alimenta de animais experimentais descartados pela empresa Chemicals Corporation. Alimentado por hormônios de crescimento e outras substâncias químicas, tóxicas e mutantes, o jacaré cresce em proporções colossais, bem como seu apetite, e sai de seu “habitat” em uma matança geral. Ninguém acredita nos fatos e notícias até que um grande número de pessoas é morto, e a polícia finalmente sai em busca de conter essa fúria assassina do jacaré. Eles perseguem-no a pé e até com um helicóptero da polícia, mas sem sucesso, até entrarem num pântano para onde o monstro havia fugido. Munidos de um lança-foguetes  . . . .  Bom, não estraguemos o final desta caçada frenética ao aligátor mutante!
Com algumas versões alternativas, esta é, com certeza, a capa mais famosa para este filme – ícone do trash movie dos anos 1990. Mr. Jones nunca gostou muito de ilustrar capas de filmes. Mas os poucos que fez são aqueles que torcemos para corresponderem a suas artes de capa. Infelizmente, muitos não ficam tão bons quanto. “Nunca julguem o filme pela capa”. É, nem tudo é perfeito  . . . .

Fevereiro
28th
Muitos criam fantasia, muitos idealizam a ficção científica, e infelizmente poucos conseguem romper a membrana entre os dois “mundos” que gostaríamos de estar vivendo. É nesse sentido que SOLAR WIND, essencial coletânea de obras de arte de Peter Andrew Jones, será seu passaporte para o melhor dos dois mundos, às vezes separados sim, e muitas vezes unidos em curiosos experimentos.

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A importância desta obra foi tamanha que muitas ilustrações foram usadas em capas de livros de ficção científica, como alguns obras de Asimov, Bradbury , Arthur C. Clarke, Philip K. Dick, dentre outros semideuses deste desbravador universo literário.

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Logo de cara, ao virarmos a primeira página, já nos deparamos com essa esdrúxula miscelânea de temas: a obra “The Second Experiment” (um tiranossauro alado sobre uma nave espacial) e podemos (ou não) saber o que vem por aí: dos clássicos salteadores do deserto (“Three Bladed Doom”) aos modernos (“Shadowfire”), dos monstros sagrados (“Weird Legacies” and “Jumbee”) aos extraterrestres (“Chalk Giants” and “Warlock in spite of himself”), dos feiticeiros medievais (“The Complete Enchanter” e “The Enchanter Completed”) aos futuristas (“UFO Trek” e “The Book of Frank Herbert”).
Em algumas obras, percebemos que, mesmo com espaçonaves circulando como se fossem carros e motocicletas nos dias atuais, algumas civilizações (talvez um novo clã-pirata?) preservaram suas raízes, como vemos as embarcações “Neutron Star”, as quais se recusaram a desbravar o ar, e manter sua base nas águas do novo universo. Mas, a milênios à nossa frente, quem garante que estas naus não voa ou tem vida própria?
Mas o destaque não fica somente nas comparações entre clássico e moderníssimo, mas sim na dualidade encontrada numa mesma obra, em especial “A Canticle of Leibowitz”, que ilustra bem a sacralidade do culto numa era estelar, onde um cardeal humano segue em direção à sua capela-nave, despreocupado com a destruição à sua volta de um cibervilarejo. Com forte iconoclastia e ambiente sombrio, mr Jones ilustra bem a situação de nós, os envolvidos com a arte: manter nossa fé, adaptada, renovada, quase que esquecida, mas forte, presente e imponente diante de um mundo aterrorizante, ultratech, incapaz de mudar nossa essência por mais avançado tecnologicamente que seja.
É o que esta coletânea, que reúne grande parte das obras do artista entre 1974-1980 de Sci-Fi e Sci-Fantasy. Dinossauros, criaturas mutantes, cenas de encontro entre monstros e humanos híbridos multi-interpretativas e, claro, as clássicas donzelas em apuros, com seus trajes minúsculos em busca de heróis. Que venha o futuro ,já temos uma boa prévia e estamos gostando  . . . .

Janeiro
18th
Sábado dia 18/01/14 promovemos nossa primeira exposição no Brasil. O Evento que nos proporcionou tamanha conquista foi o FANTASY ARTS, na cidade de Sorocaba/SP. Com o essencial apoio do Sr Simão Neto e sua formidável equipe, éramos o primeiro stand montado – já às 09h30 – enquanto incansáveis membros do staff carregavam mesas e cadeiras de um lado para outro  . . . . e as atrações chegando!

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Um evento grandioso, promovido pela super competente equipe do ANIME ARTS, que mobilizou milhares de fãs de animes e RPG para o amplo local do Lar São Vicente de Paulo, num caloroso sábado de sol, com direito a campeonato de fliperama (diversos jogos), partidas de quadribol, concurso de cosplay (e cospobre!), mesas de RPG e card games, jogos de tabuleiros e, claro, stands de editoras e lojas com muitas novidades.
Mesmo que pequeno (utilizamos quatro mesas de plástico e uma estante), conseguimos expor bem o trabalho do lendário artista Peter Andrew Jones, com sua arte representada em cartões postais, cards (Kult), posters, originais, DVD’s e alguns dos tão famosos livros e livros-jogos eternamente conhecidos por jovens e adultos.

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Vimos como todos vêem, como muitos param para apreciar os trabalhos clássicos e conhecer os novos, e ficamos orgulhosos por sermos marcados com as inesquecíveis capas artísticas destes intrigantes livros que nos trouxeram tão boas memórias de vida e leitura, afinal, quem nunca se aventurou num livro-jogo das séries “Aventuras Fantásticas” ou do “Lobo Solitário –Série Kai” (ambos da extinta editora Marques Saraiva)? Quem nunca teve a curiosidade de saber o que o Dark Angel do universo Kult escondia em seu volumoso tomo? E, reconhecendo toda esta extensão artística, quais as novidades que o Sr Jones tem a nos mostrar?
Seguramente desmontamos nosso stand às 18h00 com a sensação de missão cumprida: fãs lembraram, relembraram e conheceram um trabalho diferente, decididamente diferente, de muito o que se vê hoje.
Gratos pelo convite e abertos a novos,
Equipe PAJ – South America.

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11th
Os anjos da morte, nome pesado, amedrontador, usado geralmente para aterrorizar possíveis futuras vítimas ou manipular leigos. Porém, aqui em Kult, estes anjos não vêm para matar ninguém, não são meros fantasmas portadores da foice fatal vestidos de túnicas pretas, muito menos enviados diretos do mal, e sim representantes e executores diretos de Astaroth, o irmão maligno do Demiurgo. Vêm à Terra para disputar com os arcontes (enviados do Demiurgo) o controle das populações para que estas não entrem na realidade (não a cotidiana, mas aquela que não conhecemos de verdade ainda  . . . . ). Possuem multiplicadores infiltrados na própria humanidade, conhecidos como Razides. Estes, por sua vez, tentam sabotar os planos dos Lictores (braços-direto dos Arcontes), num eterno conflito pela disputa do controle de acesso sobre a verdadeira realidade.
Assim como os arcontes, aparecem em formas antropomórficas, góticas, masoquistas, fúnebres, e nem por isso são clichês ou repetitivos do resto do panteão maligno da realidade que não conhecemos (quantos mais existem ainda por lá?), e merecem nosso respeito e reconhecimento. Os quatro elementos básicos geralmente estão presentes nestas obras de artes, bem como as misteriosas escrituras presentes em quase todas as cartas deste antigo e lendário TCG. Suas imponências também são dadas pelo arsenal à sua disposição, símbolos sagrados e feições demoníacas, mas afinal, o que querem de nós e o que podemos pensar a seu respeito se vivemos numa falsa realidade?
Demiurgo, por favor, volte e apareça rápido por aqui. Creio tê-lo visto nas últimas décadas, em forma de arte, boas e inesquecíveis vezes na vida  . . . . 
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