O Blog do Estúdio 2016

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Heroes and Villains Peter Andrew Jones
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more stuff always arriving . . . . 
Olá Rpgistas da América do Sul! . . . . . .
"E aí pessoal?
Estou anunciando pelo Mercadolivre.com.br os primeiros posters promocionais da divulgação do livro "Heróis & Vilões", autografados e exclusivos. Só são 09 posters  e logo irão acabar. Realmente imperdível para quem coleciona.

"Se nao tiver cadastro ou não quiser negociar pelo site, entrem em contato comigo diretamente pelo email ppanhoca@yahoo.com.br com o titulo "compra poster PAJ", que já saberei.
O preço está justo, levando em conta a alta qualidade de impressão, além de vir AUTOGRAFADO pelo próprio artista.
Abraços e até a próxima!
Pedro."



Dezembro
1st Quem ainda não adquiriu o número 2 da revista, pode ainda fazê-lo em
http://www.peterandrewjones-legendary-art-magazine.net

Um número muito importante particularmente para mim, pois marca a estreia do meu ex-aluno Daniel, um jovem cartunista o qual teve o contato com as obras do mestre Peter Andrew Jones por mim e fissurou-se a ponto de ser parte da publicação e também da equipe de playtesters do S:MAL, card game o qual será lançado em breve.

Vida longa à arte, ao jogo e ao criador de tudo isso!


Novembro
1st Listei abaixo alguns dos principais, talvez os vórtices em comum de jogadores de diversos países do mundo:
Player´s Companion: Como o próprio nome diz, trata-se de um guia a fim de melhor orientar os jogadores (todo começo é complicado até engrenar a campanha de jogo), assim como já havia em AD&D (TSR), por exemplo. Considerado incompleto em alguns pontos e detalhista demais em outros, mas um bom item para se ter na hora do jogo.
Metropolis Sourcebook: suplemento que contém informações sobre Metropolis, cidades, palácios, palácios caídos, PNJs, o Taroticum, e outros elementos do universo KULT. Muito elogiado por fãs (alguns até o acham melhor do que o livro-base).

Peter Andrew Jones Blog Fan Sul-americana

Legions of Darkness: Oferece ao leitor um conhecimento mais profundo sobre os Anjos da Morte, Arcontes, Lictores, Divindades Esquecidas, Mágicos, Filhos da Noite, Gaia e um novo carcereiro – Pazuzu. Considerado, por alguns, como o melhor suplemento do sistema.
Beyond the Boundaries: dois volumes com o segundo volume muito vago se comparado ao primeiro quanto o assunto é o conteúdo. Ainda contendo só dois caminhos do conhecimento (Morte e Tempo & Espaço, os quais são abordados simploriamente), contêm uma seção curta com diretrizes amplas para projetar novas magias e alguns artefatos de amostra. Dão uma base para a qual construir a partir. O layout ruim não condiz com o seu ótimo conteúdo, principalmente para quem usa muita magia nas campanhas de jogo.
Heart, Mind & Soul: O primeiro guia para os outros três caminhos do conhecimento que compõem o sistema mágico KULT (Paixão, Loucura e Sonhos), completando os outros dois já mostrados em Beyond the Boundaries. Também estão incluídas três ciências ocultas: Cabala, Tarô e Simbolismo, novos Arquétipos de Personagens e muito mais.
Judas Grail: As imagens do livro atrapalham um pouco a leitura dessa boa aventura para o jogo. A aventura nele contida segue o alto nível de  Fallen Angels e Taroticum, mas talvez um pouco difícil para os jogadores. Apesar disso, a aventura fornece uma visão intrigante do conflito à luz dos Arcontes. Recomendado para personagens (e jogadores) experientes.
Purgatory: Estilístico e peculiar, apresenta PNJ e feitiços novos. As páginas com manchas vermelhas são difíceis de ler. Muito enxuto quanto a conteúdo novo/complementar.
Kult: Second Edition: Datado de 1997, está escrito em papel de alta qualidade com as letras do texto em preto, cinza e prata, os quais parecem flutuar na capa branca. Uma evolução da arte vermelho-matizada da primeira edição. Não há dificuldade em ler este bem organizado livro. Comparada à primeira edição, a narrativa aqui é muito mais psicológica e o mundo de fundo é bem documentado e compreendido muito facilmente, uma melhoria dramática da primeira edição (deveras caótica). As situações descritas tendem a ser muito mais possíveis e plausíveis, tornando-as ainda mais perturbadoras. Os seres sobrenaturais que estão no comando são descritos junto com suas motivações pessoais, aliados, inimigos, asseclas e habitats. Há mais do que suficiente material de fundo disponível para a maioria dos MJs para começar a correr imediatamente, sem quaisquer suplementos adicionais. Outro trunfo foi ter conseguido reduzir as regras para um processo incrivelmente simples e eficaz. O rolamento de habilidade com o d20 é usado para determinar o dano, o que torna o rolamento de dados extras desnecessário. O sistema Kult é bastante simples para ser usado para o LARP, enquanto modificadores de situação mais do que suficientes são descritos para tornar o jogo suficientemente realista.
The GM Screen: Uma divisória de jogo para o mestre usar (e os jogadores não verem) que inclui todas as tabelas de jogo e suas referências necessárias de um lado,  enquanto do outro a há a imagem do "anjo crucificado", capa da primeira edição do livro básico de KULT. Também estão incluídas novas folhas de personagens desenhadas em torno de várias de suas especialidades e erratas. É composta por três painéis e um livreto de 32 páginas compreendendo uma aventura chamada “Unto Death”, adequada para 2 a 4 personagens (experientes).
A linha norteadora em comum entre os suplementos é a correta escolha de Peter Andrew Jones para suas capas, maravilhosos atrativos para quem busca o obscuro, e dificilmente sai de lá da mesma forma que entrou!


Outubro
1st Last Duel or Last Duel: Inter Planet War 2012 foi um jogo de arcade do tipo “navinha” (do inglês “shooter”/”Shooter´ Em Up”) em 2D, de 1988, lançado pela Capcom (USA) e U.S.Gold (restante do mundo). Mais tarde, ficou disponível em PC e fez parte da Classics Collection Capcom - Volume 2, compilação de jogos de arcade para a PlayStation 2, Xbox e PlayStation Portable.
Sua história se passa no ano de 2012 de uma galáxia alternativa. Dois planetas - Mu e Bacula – travam uma guerra. No planeta Bacula, Galden - uma forte tribo guerreira – obteve um pavoroso poderio bélico e conquistou todas as sociedades do planeta. Com ambições maiores que “um só planeta”, a Galden decidiu conquistar um planeta vizinho: Mu. Usando bioships avançados, combatentes e veículos a motor, Galden invadiu Mu, destruindo muitas das suas cidades e sequestrando a bela rainha Sheeta.
Os restantes guardas reais de Mu são verdadeiros lutadores espaciais que podem se transformar em carros para resgatar a rainha e acabar com a dominação dos Galden.
O jogo alterna o uso de carros e naves espaciais. O veículo possui dois ataques principais, dependendo de qual veículo o jogador utiliza. Quando usar o carro, o veículo pode pular buracos e inimigos. Quando optar pela nave, pode-se derrapar para ficar temporariamente invencível e fatal.

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O jogador pode selecionar Power-Ups que incluem um grande e lento raio laser, um duplo disparo, um grande tiro e opções que fornecem ataques laterais; Speed-Ups só podem ser usados em modo nave.
Cada nível de jogo foi cronometrado e, caso o jogador não consiga chegar ao “chefe” no tempo, fracassa em sua missão. Porém, quando encontrado o chefe, o tempo congela e, com o duelo, sabemos se haverá o fracasso ou o triunfo.
Os gráficos (para a época) são bons – apesar de um pouco escuros às vezes - e o tracklist, ótimo. Os fãs preferem, geralmente, a versão de Arcade, mas a versão para outros consoles também não ficam muito atrás.
Com arte de capa de Peter Andrew Jones percebe-se o confronto na ficção científica, unindo monstros robóticos em duelos interestelares. Outra boa combinação entre as vivas cores azul, vermelho e amarelo, com explosões, gritos, lasers e aventura. Como não amar?

Setembro
1st Há uns meses atrás, participei de um congresso sobre literatura fantástica em São Paulo, capital. Mesmo focando e apresentando meu projeto de pesquisa sobre livros-jogos e sua relação com o fantástico, não pude deixar de pensar nos trabalhos de Peter Andrew Jones ao grifar esse trecho de um livro básico para quem pretende se aventurar pela fantasia:
“Somos assim transportados ao âmago do fantástico. Num mundo que é exatamente o nosso, aquele que conhecemos, sem diabos, sílfides nem vampiros, produz-se um acontecimento que não pode ser explicado pelas leis deste mesmo mundo familiar. Aquele que o percebe deve optar por uma das duas soluções possíveis; ou se trata de uma ilusão dos sentidos, de um produto da imaginação e nesse caso as leis do mundo continuam a ser o que são; ou então o acontecimento realmente ocorreu, é parte integrante da realidade, mas nesse caso esta realidade é regida por leis desconhecidas para nós. Ou o diabo é uma ilusão, um ser
imaginário; ou então existe realmente, exatamente como os outros seres vivos: com a ressalva de que raramente o encontramos.

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O fantástico ocorre nesta incerteza; ao escolher uma ou outra resposta, deixa-se o fantástico para se entrar num gênero vizinho, o estranho ou o maravilhoso. O fantástico é a hesitação experimentada por um ser que só conhece as leis naturais, face a um acontecimento aparentemente sobrenatural” (TODOROV, T. Introdução à literatura fantástica. Perspectiva: São Paulo, 1975, p. 30-31). É o tipo de arte que nos faz refletir não sobre ela, mas sobre nós mesmos. Acho que não preciso fazer um paralelo em o quão perfeito Peter Andrew Jones representa esse gênero com seus trabalhos, certo?


Agosto
1st Olhem só que seleção super legal de imagens do SOLAR WIND o fã John Guy Collick fez em sua página: http://johnguycollick.com/the-art-of-peter-a-jones/ PlayStation Portable.
Em pleno século XXI as obras de ficção científica de Peter Andrew Jones parecem estar sempre atualizadas. E é isso que o faz ser um clássico vivo: imagens fortes, inspiradores e marcantes, tanto para quem já conhece sua marca em capas dos mais renomados livros de ficção científica do século passado quanto da nova geração, que já está ligada aos lançamentos (como WILDSCAPES, THE WHITE WITCH, dentre muitas outras) e ao que virá em muito, muito breve (SIMULACRA: MYTHS AND LEGENDS CARD GAME, THE BATTLE OF THE TREES, SOLAR WIND: VOLUME II,...)
Apenas uma ressalva do link do nosso amigo John: ainda há disponível unidades do SOLAR WIND volume I (acesse http://www.peterandrewjones.net/books/book_solarwind.htm) , e o volume II está para ser lançado em breve também! Que o legado do Sci-Fi nunca pereça!r

July
1st Tive meu primeiro contato com as  obras do Peter Andrew Jones por meio do meu professor Pedro.  Sempre fui fã de desenhos então fiquei curioso pra  conhecer a arte do Peter.
As  primeiras obras que eu vi foram as mais voltadas pra  ficção científica. A partir delas já fiquei extasiado,  era uma forma de representar o espaço e criaturas  extraterrestres diferente da usual, não era aquela coisa  bonitinha comercial, era mais bruto, não tinha a intenção  de humanizar o não humano. Esse diferencial foi o que mais  me fascinou nas obras do Peter. Eram obras originais sem  preocupações comerciais que refletiam a visão do autor a
 respeito do espaço.

Peter Andrew Jones Blog Fan Sul-americana

As obras  ambientadas na Idade Média (que não são muitas,  infelizmente) são tão sensacionais quanto as outras. Eu,  particularmente, sou fã de qualquer tipo de coisa medieval,
 então meu olho já logo cresceu para essas obras. Mas como  eu disse, infelizmente não encontrei muitas, gostaria de  ver mais obras desse estilo (qm sabe agr c o simulacra  hehe).
O ponto “negativo”  nas obras é o fato do autor ser britânico, o que faz ser  extremamente caro qualquer tentativa de compra pra nós  moradores deste querido país tupiniquim chamado Brasil,  visto que a libra vale cinco vezes mais que a nossa moeda.  Mas nada que impeça de juntar uma grana pra comprar a  arte.
Além  disso tudo o Peter é uma pessoa extremamente prestativa,  sem estrelismo. Responde a qualquer ( inclusive em  português com ajuda de um tradutor, se você não souber
 inglês) do jeito que todo artista deveria ser. Uma pessoa  humilde, visionária e extremamente talentosa, essas foram  as impressões que tive nos contatos com o Peter e sua arte.
Todos deveriam conhecer.
Daniel Calmon
(Simulacra playtesting team)

June
29th Boa noite pessoal,
Por enquanto, o jogo ainda está em construção e constante mudança, para melhor atender a todos.

Peter Andrew Jones Simulacra Roleplay Card Game CCG

Trata-se de um card game baseado no ciclo arturiano de mitos e lendas. Tendo o melhor artista do mundo e os conhecimentos que adquiri ao longo de mais de 20 anos de card games, colecionando dezenas, conhecendo dúzias e jogando alguns dos melhores com as pessoas certas, ele tem tudo para dar certo.
Sintam-se livres para comentar, opinar e contribuir, pois (desculpem-me a redundância!) "o jogo só vive se for jogado por jogadores", certo?
Em breve deixarei alguns links para ambientar aqueles que quiserem conhecendo aos poucos um pouco mais de sua história e processo produtivo.
Agradeço a todos desde já,
Pedro


May
20th Battlecards foi um card game lançado no mesmo ano do imponente Magic: The Gathering, e durou de 1993 a 1994.

Havia uma grande variedade de cartas incluindo perfis dos artistas, missões, táticas, regras do jogo avançados, listas de verificação, feitiços e escudos, mas as principais eram os Lutadores.
Pedro."
Peter Andrew Jones Legendary Role Play Games Art

Peter Andrew Jones Simulacra Roleplay Card Game CCG

Peter Andrew Jones Simulacra Roleplay Card Game CCG

Peter Andrew Jones Simulacra Roleplay Card Game CCG

Peter Andrew Jones Simulacra Roleplay Card Game CCG

Peter Andrew Jones Simulacra Roleplay Card Game CCG

Peter Andrew Jones Simulacra Roleplay Card Game CCG

Peter Andrew Jones Simulacra Roleplay Card Game CCG

Peter Andrew Jones Simulacra Roleplay Card Game CCG

Peter Andrew Jones Simulacra Roleplay Card Game CCG

Peter Andrew Jones Simulacra Roleplay Card Game CCG

Peter Andrew Jones Simulacra Roleplay Card Game CCG

Abril
16th Nostalgia. Ao pensar nessa palavra, muitas memórias nos vêm à tona: brincadeiras de criança, domingos em família, amigos de escola, livros, desenhos animados e, claro, jogos. Quem não se alegra ao se lembrar dos jogos de tabuleiro, carteados e do primeiro videogame? Tudo era simples e proporcionava horas de alegria, quando tecnologia não era toda essa magnitude que é hoje...
Peter Andrew Jones Legendary Role Play Games Art
Lançado nos consoles Amiga, Amstrad CPC, Atari ST, Commodore 64, ZX Spectrum e PC, e desenvolvido por Arcadia Systems, Inc. e The Code Monkeys Ltd., em ARTURA, um jogo de aventura passado na antiga Bretanha – mais especificamente no século V -, você é o personagem que dá nome ao jogo, o filho de Pendragon, e sua missão é resgatar Nimue – aprendiz do mago Merdyn – o qual detém o segredo dos antigos tesouros perdidos há tempos. Essa jovem aprendiz foi raptada por sua meia-irmã Morgause, a qual só visa o caos e a destruição.
O jogo consiste em lutar contra seus inimigos (poderosos guerreiros, fantasmas, aranhas, ratos gigantes e muitos outros) através do labirinto que rodeia a fortaleza de Morgause, também cheio de armadilhas mortais. Ao longo dos caminhos escolhidos, deve-se procurar as seis runas (pedras com feitiços poderosos), as quais darão ao protagonista poderes mágicos para ingressar no castelo e ajudá-lo a libertar Nimue.
Apesar da dificuldade do jogo (uma infinidade de inimigos e armadilhas aparecem em cada tela), o jogo foi bem inovador para a época pela temática do labirinto e pelos bons gráficos. Tal dificuldade ilustra bem os intensos conflitos e guerras, além da busca e curiosidade pela alta magia e misticismo da época. Um mapa-pôster vinha junto com o jogo para melhor orientar o jogador sobre os caminhos corretos até o destino final.
Mais uma vez, o versátil e multitalentoso Peter Andrew Jones nos contribui com mais uma arte de capa, agora de jogo, mostrando àqueles que quiserem julgar o produto por sua capa para que se sintam livres, e inspirem-se nesse conjunto de nostalgia. A arte é um jogo e o jogo é uma arte.

Março
16th Por mais que variem os mundos, cenários e personagens das narrativas fantásticas, há algo sempre em comum para nós leitores: pensamos em como seríamos se estivéssemos no lugar do protagonista, do herói, daquele que triunfa no final.
Peter Andrew Jones Legendary Role Play Games Art

Como um apreciador dos livros-jogos, um herói que me marcou foi o Lobo Solitário. A série, que leva o nome do protagonista, é composta de 29 obras (apenas 04 traduzidas para o português, fato que já comentei numa postagem anterior) escrita por Joe Dever. Iniciada em 1984, vendeu milhões de cópias no mundo e ainda hoje lança edições de luxo e de colecionador.
A história é focada num mundo chamado Magnamund, onde forças do bem e do mal lutam para o controle sobre tudo. O protagonista é um jovem guerreiro e aventureiro apenas conhecido como “Lobo Solitário”, o último da dinastia dos Senhores Kai, poderosos monges guerreiros.
Se um livro de aventuras já é algo hipnotizador quando é bom, imagina quando VOCÊ é o próprio protagonista! O espírito dos livros-jogos e a linguagem apelativa, dialogando diretamente com o leitor, faz-nos sentir que realmente estamos dentro de Magnamund. Uma das muitas edições possui várias artes de capa de Peter Andrew Jones, dando o justo tratamento que as obras merecem ter: criar uma fantasia poderosa que atraia o leitor para a sua missão, como se uma profecia o chamasse para iniciar a leitura/aventura.
Nunca se sentiu parte de uma real fantasia? Seja a principal figura aqui, jovem leitor, e veja se consegue parar na primeira leitura.

Fevereiro
16th Em seu prefácio intitulado “Para além da simples compreensão”, segundo Walter Schurian,  “...deve ser referido que o Fantástico está presente em quase toda a arte e em quase todos os períodos da arte, ainda que em doses variadas e com diversos e as exageradas proporções de certas partes do corpo, os animais selvagens representados nas pinturas em grutas com 30 000 anos de idade, impressionam os espectadores de hoje como sobrenaturais ou alienígenas, por outras palavras, fantásticas, qualquer que tenha sido o significado mítico ou de culto que possam ter tido. Os híbridos, metade humanos metade animais da arte do Antigo Egipto, também surgem como Fantásticas, como sucede com os fetiches grotescos e totens medonhos de muitas criaturas ´primitivas´”.

Peter Andrew Jones Legendary Role Play Games Art
Peter Andrew Jones, como podemos ver, magnificamente mantém um legado milenar, dando-lhe precisos toques reais e futuristas também. Um expoente e tanto da Fantasy Art.


Janeiro
16th Muitas das obras, principalmente as mais recentes, de Peter Andrew Jones são inspiradas nas lendas e mitos do fantástico Ciclo Arturiano. Muitas versões existem e parece que cada um que decide estudar, aprender ou apreciar possui uma própria visão, devido à complexidade de seus fatos e versões, as quais variam de contador para contador, estudioso para estudioso, pesquisador para pesquisador.
Uma das maiores obras que nos trazem parte dessa mitologia é “As Brumas de Avalon”, de Marion Zimmer Bradley. Uma de suas versões recebeu a própria arte de capa de Peter Andrew Jones (infelizmente não é a brasileira, devido ao fato da arte de capa ter sido usada na versão brasileira de “Titan: o mundo de Aventuras Fantásticas”), e é uma das minhas preferidas.
Lançou-se esta obra, nos Estados Unidos, em volume único, mas no Brasil saiu em 04 volumes. Lançada em 1979 a trama é ambientada durante a vida do lendário Rei Arthur e seus cavaleiros. Seu objetivo é narrar a lenda arturiana, de sua versão. Guinevere, Morgana e Morgause, são as protagonistas dessa história, o que acabou resultando em mais uma reelaboração da trama.
Peter Andrew Jones Legendary Role Play Games Art
Fantasia na arte e fantasia na escrita. Um duplo prazer em uma só obra.




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