Peter Andrew Jones Biography
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O Blog do Estúdio 2023


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Setembro

Gavin Rothery, escritor, director e artista, certa vez em 2012, decidou em seu blogue o compartilhamento de uma série de artes de capas de livros de ficção científica e jogos dos primeiros consoles caseiros, todos feitos por Peter Andrew Jones (http://www.gavinrothery.com/my-blog/2012/2/24/peter-andrew-jones.html).


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A curadoria do blogueiro começa com pinturas com o fundo vermelho e alaranjado, algumas já resenhadas por aqui, inclusive. Depois, ambientes de fundo cinza e locais internos de naves espaciais e bases militares do futuro. Na segunda parte, ambientes mais “noturnos”, com o fundo preto do universo, contrastam com imagens diurnas, algumas mantendo o título do produto (talvez na ausência em se encontrar a arte original sem os letreiros a que foram destinadas).


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No final das imagens, Rothery inseriu o link que leva o visitante diretamente ao site de PAJ. Nada mais justo. Dessa forma, passa-se dos trabalhos clássicos aos mais atuais do artista. Uma viagem de descobrimento de uma pequena parte da produção artística de Peter Andrew Jones com apenas alguns cliques.


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Agusto

Joanna Russ nasceu em 22 de fevereiro de 1937, no Bronx/Nova Iorque, e faleceu em 29 de abril de 2011, em Tucson. Ela foi escritora, professora e feminista norte-americana. Publicou textos nas áreas da ficção científica, fantasia, crítica literária e feminista. Seus pais eram Evarett I. e Bertha, ambos professores.


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Começou a criar trabalhos de ficção desde muito cedo, com ilustrações, quadrinhos, poemas e histórias, normalmente costurando-os em brochuras manuais. Formou-se no ensino médio pela William Howard Taft High School e foi selecionada como uma das dez melhores alunas pelo Westinghouse Science Talent Search. Formou-se na Universidade Cornell, onde estudou com Vladimir Nabokov, em 1957. Obteve seu mestrado na Escola de Drama de Yale, tendo lecionado em diversas universidades. Foi professora titular da Universidade de Washington.

Joana publicou mais de 50 contos ao longo da carreira, além de livros e ensaios. Seu primeiro conto de ficção científica foi publicado em 1959 e se chamava “Nor Custom Stale”. Nos anos 1960, Joana começou a ganhar fama como escritora com a premiação de seu livro de estreia “Picnic on Paradise”, numa época em que a ficção científica era composta massivamente por escritores masculinos, sendo pioneira na ficção científica feminina. Foi o início de uma das primeiras escritoras de ficção científica a analisar, seriamente, os impactos e implicações culturais e literárias do gênero. Ao longo de sua carreira, Joana que vários de seus trabalhos fossem vencedores ou finalistas de prêmios de prestígio, como o Hugo Award (com “Souls”), Nebula Award (com “When It Changed”), Tiptree Award (novamente com “When It Changed”), só para citar alguns.


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A autora, lésbica, se declarava uma feminista socialista, com particular admiração pelos trabalhos e teorias de Clara Fraser. Nos textos de Joana estão presentes raiva e amargura, além de humor e ironia.

Joanna também foi ensaísta, colunista para a “The Magazine of Fantasy & Science Fiction”, autora de peças de teatro e de diversos trabalhos de não-ficção, como críticas literárias e teoria feminista. A ficção e a não-ficção para a autora eram formas de envolver a teoria com o mundo real; tanto que sua magnus opus “The Female Man” (1970) pode ser lida tanto pelo viés teórico quanto ficcional.

Em seus últimos anos de vida Joanna pouco publicou devido a dores crônicas, problemas de coluna e fadiga extrema.


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“The female man” parte de uma idéia de realidades paralelas, pois há quatro personagens centrais que se visitam (não fica claro como): Joana (uma mulher do mundo real, ou seja, planeta Terra de 1970), Jeannine (o estereótipo da mulher frágil, que vive num mundo onde o patriarcado impera com vigor), Jael (uma mulher do futuro, que vive num mundo onde homens e mulheres estão em guerra há décadas) e Janet (uma mulher de um futuro mais distante ainda, onde todos os homens morreram há séculos por conta de uma praga).
Peter Andrew Jones foi o responsável pela arte de capa de “The female man”. Nela, a mulher empoderada está vestida como trajes que denotam autoridade num tempo futuro, e o escravo (homem) encoleirado demonstra total submissão a ela. A ideia do empoderamento feminino é o destaque não só do texto, mas da parte visual também, desde os seios à mostra à maquiagem futurista e o que a mulher controla, uma espada e seu escravo.


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Julho

IIrmã gêmea e é a terceira filha de Hugh Robert MacDonald (falecido em 26 de maio de 2004) e Penelope Boothby Farmer, Penelope Jane Farmer nasceu em 14 de junho de 1939 é uma escritora inglesa de ficção conhecida por seus romances de fantasia para jovens. Durante toda a vida de Farmer, identidade e gemelaridade são pilares determinantes para sua compreensão. Completam os irmãos o mais velho, Tim, e a irmã mais nova, Sally. Seu romance mais conhecido foi “Charlotte Sometimes” (1969).


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Depois de frequentar um colégio interno, estudou História no St Anne's College, em Oxford, e fez pós-graduação no Bedford College, na Universidade de Londres. Ela visitou a África do Sul em 1994, conversando com as pessoas sobre suas opiniões a respeito da eleição e escreveu um artigo sobre isso no “Index on Censorship”. Em 2000, publicou um artigo sobre os desafios enfrentados pela comunidade chinesa de Hong Kong no Reino Unido. Em 2012, de acordo com a própria autora (seu site pessoal), ela estava morando em Lanzarote, nas Ilhas Canárias, e se descreveu como uma escritora publicada por muitos anos e com saudades de muitas pessoas, especialmente filhos e netos.


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A primeira publicação de Farmer foi “The China People”, uma coleção de contos de fadas literários para jovens (1960). “The Summer Birds” foi considerada uma história escrita longa demais para essa coleção, então foi reescrita como o primeiro capítulo de seu primeiro romance para crianças de mesmo nome. Em 1963, esse livro recebeu uma recomendação da Carnegie Medal e foi citado como um livro notável da American Library Association. “The Summer Birds” foi logo seguido por suas continuações: “Emma in Winter” (1966) e “Charlotte Sometimes” (1969), e por “A Castle of Bone” (1972), “Year King” (1977), “Thicker than Water” (1989), “Penelope: A Novel” (1993) e “Granny and Me” (1998).


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Peter Andrew Jones foi o responsável por ilustrar “A Castle of Bone”. Trata-se de um livro que combina fantasia sombria, mitologia e que começa de forma intensa, podendo agradar leitores jovens e aficionados por magia, por exemplo. A arte de capa é chamativa por combinar tons de marrom, bege e ocre e apresentar o tal castelo de ossos não como uma representação óbvia dele, mas uma espécie de silhueta alterada e misteriosa. Certamente um dos primeiros e mais marcantes trabalhos de PAJ de sua carreira.


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Junho

O canal do Youtube “Vintage Sci-Fi & Fantasy Arts” traz coletâneas de artes de capas de livros e revistas com o melhor da produção entre 1920 e 1990. Obviamente, alguma obra de Peter Andrew Jones deveria constar na relação das selecionadas, e a arte do jogo Stryx, em 01:24, foi a contemplada do artista.



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 A junção das obras selecionadas é bem abrangente  e é capaz de despertar o interesse do curioso em conhecer mais a fundo sobre autores e artistas. Mesmo sendo um vídeo de divulgação rápido, em que cada imagem só aparece por alguns segundos, serve para oferecer arte de alta qualidade em canais de vídeos por vezes concentrados apenas em tutoriais explicativos e vídeos engraçados.



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Para os que ousam se inspirar além das banalidades cotidianas, eis um bom começo (https://www.youtube.com/watch?v=HKzTIpgHnHI).



Maio

Joan Carol Dennison, mais conhecida como Joan D. Vinge, nasceu em 2 de abril de 1948. Ela é uma autora estadunidense de ficção científica conhecida por obras “The Snow Queen”, vencedor do Hugo Awards na categoria melhor romance, além de ter sido indicado para o Nebula Awards, também como melhor romance. Sua formação acadêmica, na San Diego State University, migrou da Arte para a Antropologia.


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Quanto à vida pessoal de Vinge, seu primeiro casamento foi com o também autor de ficção científica Vernor Vinge durou sete anos, de 1972 a 1979, e desde 1980 está casada com o editor de ficção científica James Frenkel, com quem tem dois filhos e moram em Chapel Hill, Carolina do Norte. Uma curiosidade da autora é que, além de escrever, Vinge também faz e vende suas próprias bonecas.


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Em 2 de março de 2002, Vinge sofreu um grave acidente de carro que a deixou com sequelas que, juntamente com sua fibromialgia, a deixaram incapaz de escrever. Só depois de 5 anos, no início de 2007, é que ela conseguiu retornar à escrita. Seu livro após o acidente é a novelização do filme “Cowboys & Aliens”, de 2011.


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A primeira história publicada de Vinge, “Tin Soldier”, uma novela, apareceu na 14ª edição da antologia “Orbit”, em 1974. Suas histórias também apareceram na “Analog”, “Millennial Women”, “Asimov's Science Fiction” e em várias antologias “Best of the Year”, muitas delas premiadas. Além de sua magnus opus “The Snow Queen”, “Eyes of Amber” também ganhou o Hugo Awards de 1977 como melhor noveleta. Vinge foi indicada para vários outros prêmios Hugo e Nebula, bem como para o prêmio John W. Campbell de melhor escritor novo. Seu romance “Psion” foi indicado como melhor livro para jovens adultos pela American Library.


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Baseado no conto de fadas homônimo de Hans Christian Andersen, de 1844, “The Snow Queen” se passa em um planeta predominantemente oceânico chamado Tiamat. Os sóis de Tiamat orbitam um buraco negro, o que facilita as viagens interestelares por buracos de minhoca e o conecta ao resto da galáxia civilizada. Há dois clãs nesse planeta: os Winters, que buscam progresso tecnológico e contato com outros planetas, e os Summers, conservadores da tradição. A cada 150 anos as rainhas de cada clã se revezam no controle do matriarcado.


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Talvez essa seja a arte de capa mais misteriosa de Peter Andrew Jones, visto que em segundo plano pouco se conhece da arquitetura do espaço, e em primeiro plano não se sabe ao certo quais dos personagens são Winters ou Summers, e por que a calma aparente dos seres prateados enquanto a garota de amarelo parece estar em perigo. Esses vazios que o texto visual deixa ao leitor só poderão ser preenchidos caso ele se arrisque no buraco de minhoca para a leitura dessa obra, podendo (ou não) compreender melhor a ilustração. Obras de arte assim tendem a sobreviver por mais tempo que as que apenas reproduzem o óbvio, e mistérios assim nunca se esgotam nas obras de PAJ.


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An unseen image from inside the book!






Abril

Em 2008, Peter Andrew Jones novamente teve seu trabalho reconhecido por sua contribuição para a série “Lone Wolf”. Simon Osborne postou um breve texto sobre como as artes de PAJ foram impactantes para a série de livros-jogos da Red Fox, trabalho que rendeu ao lendário artista a produção das artes de capa dos volumes 1-20.


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A notícia também antecipava o projeto “Heroes & Villains” que estava por vir, livros que foram uma compilação de várias obras de arte de PAJ, incluindo também outras capas de livros-jogos como a “Falcon” e a “Fighting Fantasy”.


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A notícia faz parte do blogue do “Project Aon”, idealizado pelo próprio criador de “Lone Wolf” (Joe Dever) a fim de manter o legado de sua série de livros-jogos. O título que PAJ ganha na notícia, o de “grande sentinela Kai” é mais do que justo, visto que a potência de suas obras de arte mantém essa pioneira série de livros-jogos sequenciais na memória de, pelo menos, duas gerações de leitores-jogadores.


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Esta notícia pode ser conhecida em seu link (https://www.projectaon.org/en/kgs/2008/01/peter-andrew-jones-heroes-and-villains.html) e é parte do portal dedicado a “Lone Wolf”

Por Sommerlund, the Kai and the Fantasy art!


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Março

Jerry Eugene Pournelle nasceu em 7 de agosto de 1933, na cidade de Shreveport, Louisiana, e faleceu em 8 de setembro de 2017. Ele foi um cientista estadunidense na área de pesquisa de operações e pesquisa de fatores humanos e trabalhou na indústria aeroespacial – sendo um dos fundadores do Conselho Consultivo dos Cidadãos sobre Política Espacial Nacional –, foi ensaísta, jornalista – cujo foco era a indústria de computadores, astronomia e exploração espacial, tendo escrito para a revista “Byte” –, e um dos primeiros blogueiros – autor do “Chaos Manor” –, mas dedicou sua carreira à escrita de ficção científica, tendo conquistado vários prêmios. Pournelle chegou a ser Presidente “Science Fiction and Fantasy Writers of America”.

Pournelle viveu com sua família em Capleville, Tennessee. Seu pai, Percival Pournelle, era executivo de publicidade de rádio e gerente geral de várias estações de rádio, e sua mãe, Ruth Pournelle, era professora, mas trabalhou também em uma fábrica de munições durante a Segunda Guerra Mundial. Ele freqüentou a St. Anne’s Elementary School e a Coleville Consolidated Elementary School, para depois estudar no Christian Brothers College.


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Durante a Guerra da Coreia, Pournelle serviu no exército. Depois, frequentou a University of Iowa e a University of Washington, onde finalizou os cursos de Bacharelado e Mestrado em Psicologia  em 1955 e 1958, respectivamente, além de um Doutorado em Ciência Política em março de 1964.

Pournelle casou-se com Roberta Jane Isdell em 1959, e tiveram cinco filhos. Roberta e Philip e Jennifer, dois de seus filhos, escreveram ficção científica em coautoria com ele, além de grandes nomes da ficção científica como Roland J. Green, Michael F. Flynn, Steven Barnes, John F. Carr – com este editou uma antologia – e do economista Stefan T. Possony.
Pournelle alega ter sido o primeiro autor a escrever parte de um livro usando um processador de texto de computador pessoal, em 1977. Em 1984 ele foi editor e colunista da revista “Survive”.


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Quando ainda trabalhava na Boeing, enviou seus primeiros contos de ficção científica para John W. Campbell, o editor de “Astounding Science Fiction”, mas apenas “Peace with Honor” foi aceita e publicada. Pournelle sempre esteve envolvido com a temática militar.

A partir de 2008, Pournelle começa a lutar contra um tumor cerebral. Em 2011 se junta à jornalista Gina Smith, a John C. Dvorak, a Ted Rall e a vários outros repórteres da Byte.com para lançar um site independente de notícias técnicas e políticas, a “NewDomain”, em que foi diretor até sua morte. Em 2014 sofre um derrame cerebral, mas retorna à escrita em 2015.
Famoso por criar situações, enredos complexos e soluções politicamente incorretas, conquistou prêmios como o “Inkpot Award” (1979), “John W. Campbell Award for Best New Writer” (1973), “Prometheus Hall of Fame” (1991), “Prometheus Award” (1992), “Seiun Award for Foreign Novel” (1998), “Heinlein Society Award” (2005) e “National Space Society Robert A. Heinlein Memorial Award”.


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Peter Andrew Jones criou a arte de capa de suas das obras de Pournelle: “Future History”, uma obra que é pura ficção científica militar, e “King David's spaceship”, que mostra uma civilização em reconstrução ao passo que pode ser alvo de uma ameaça vizinha. No primeiro, PAJ emprega bem o tanque militar futurístico em confronto com a nave espacial. No segundo, um guerreiro com uma arma branca – menção aos tempos mais primórdios de um povo que busca se reerguer – olha para o horizonte e se mantém firme na posição que se encontra, apesar da ameaçadora nave que surge no céu de fogo. Só um talentoso artista como Peter Andrew Jones, que cresceu com inspirações militares, poderia retratar melhor o espírito das narrativas desde a primeira capa a seu leitor.


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CONTACT THE ARTIST!
Fevereiro
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O livro de arte “The Flights Of Icarus” (1977) é uma coletânea de obras de arte contemporâneas que podem ser classificadas como Ficção Científica, Fantasia, Surrealismo e muitos outros. Dentre os trabalhos de distintos artistas escolhidos, Peter Andrew Jones faz parte da lista.

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Essa obra é rara hoje em dia, mas seu conteúdo pode ser apreciado num vídeo do Youtube (https://www.youtube.com/watch?v=blbIr7mLELY). Nele, as obras de Peter Andrew Jones constam em 00:49 (o dinossauro, presente na capa da revista “Roleplayer Independent” n.6 e também no livro “The Unholy City”, de Charles G. Finney), 00:59 (outro dinossauro, presente na capa do livro “Orn”, de Piers Anthony), 05:47 (o guerreiro bárbaro deitado, presente na capa do livro “The Primitive”, de E.C. Tube), 06:06 (a bionave, presente no livro “Ox”, outro de Piers Anthony), 06:13 (uma pequena parte da capa do livro “Omnivore”, novamente de Piers Anthony) e 08:34 (naves e pilotos, capa da revista “Nuena Dimensiòn”).


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A vantagem desse vídeo é apreciar as obras com uma trilha sonora contendo diferentes vertentes do rock´n´roll. Um ótimo exemplo que mostra que belas artes e boa música combinam bem quando a seleção e montagem é feita com carinho.


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Janeiro

Jack Womack nasceu em Lexington, Kentucky, em 1956, mas agora vive em Nova York com sua esposa e filha. Este escritor usa a ficção científica como forma de fazer críticas sociais, flertando com o subgênero cyberpunk.
Sua série "Dryco" é composta de cinco livros, dois dos quais ilustrados por Peter Andrew Jones.



"Ambient" é romance distópico, o primeiro de sua série. Situado em uma decadente e violenta Nova York do século XXI, nele conta-se a história de O'Malley, um guarda-costas muito especial de Dryden, diretor executivo e implacável magnata, e de suas tentativas de cortejar a bela Avalon. O que começa como um simples caso de amor não correspondido rapidamente se transforma em uma complicada armadilha mortal envolvendo intrigas corporativas, rivalidades familiares assassinas, e subculturas perversas, misturando uma narrativa sensual com o horror.


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Já "Terraplane", por exemplo, é uma obra de ficção científica repleta de elementos históricos em si. Nela, a DryCo enviou dois funcionários – o general aposentado Luther e seu guarda-costas Jake –, para a Moscou pós-comunista. Lá uma empresa multinacional rival chamada Krasnaya domina a sociedade. Luther e Jake descobrem que Krasnaya tem dois físicos quânticos sob coação: Oktobriana Osipova e Alekine. Eles conseguem raptar Oktobriana, mas sua fuga fracassa e os envia de volta a 1939 em uma versão alternativa da História do final de Nova York, uma distopia do apartheid da época.


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A capa de "Ambient" mostra uma clara figura que ilustra bem a técnica de Womack em combinar sensualidade e ação, visto os músculos bem definidos da criatura aliado a sua arma (recorrentemente presenciada em erotismos mais pesados, como o S&M). Os raios azuis completam a cena mostrando o toque de ficção científica empregado. Por sua vez, em "Terraplane" o destaque vai para o fusca que parece deixar Nova Iorque para trás. Seu mistério é saber se é a velha ou a nova versão da cidade, num interessante contraste de prata e vermelho escarlate. Assim como as viagens no tempo dos personagens e a combinação entre o passado alternativo e o futuro, a arte de Peter Andrew Jones se mostra poderosa o bastante para perpassar e permanecer no imaginário dos apreciadores de arte por um tempo que certamente será eterno.






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