Peter Andrew Jones Biography
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                Peter Andrew Jones_Peter Andrew Jones Simulacra Secret Faeries of
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                and Villains Volume 2 Peter Andrew Jones


                       
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     Abril


   A página pessoal de Woelf Dietrich dedicou uma postagem para comentários gerais sobre a vida e obra de Peter Andrew Jones.


Peter Andrew Jones Science Fiction Fantasy Art Games Art


Além de boa seleção de imagens, muitas delas recorrentes em outros blogs e thumblers, o autor revela sua admiração e carinho pessoais à arte de PAJ. Em sua biografia pessoal, ele conta sua interessante trajetória que foi desde viver fora do país de origem com trabalhos diversos até a construção de sua família na Nova Zelândia.


Peter Andrew Jones Science Fiction Fantasy Art Games Art


O reconhecimento da geração de leitores que cresceu na leitura e nos jogos tendo como contato com as artes plásticas criações de PAJ e outros artistas é de tocar o coração.


Peter Andrew Jones Science Fiction Fantasy Art Games Art


O texto completo pode ser conhecido em:

https://woelfdietrich.com/2016/11/23/art-of-fantasy-97legends-peter-andrew-jones/


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     Março


   J
ohn Frederick Lange Jr., nome verdadeiro de John Norman, nasceu em 3 de junho de 1931 em Chicago, Illinois. É um escritor estadunidense autor da série “Gor” de romances de fantasia científica. Ele também é professor de filosofia.



 
   Lange é filho de John Frederick Lange e Almyra (Taylor) D. Lange. Ele começou sua carreira acadêmica no início da década de 1950, obtendo o título de Bacharel em Artes pela Universidade de Nebraska em 1953 e o título de Mestre em Artes pela Universidade do Sul da Califórnia em 1957. Em 14 de janeiro de 1956 Lange casou-se com Bernice L. Green e tiveram três filhos: John, David e Jennifer. Lange terminou seu doutorado em 1963 na Universidade de Princeton.
Depois, Lange foi professor no Queens College da City University of New York antes de se aposentar. Sua obra de ficção se tornou popular nas década de 1970 e 1980, tendo vendido de 6-12 milhões de cópias.




   A Saga Goreana é uma série de longa duração de romances de aventura e fantasia científica, iniciada em dezembro de 1966 com “Tarnsman of Gor”, tendo encontrado um cancelamento em sua continuidade por longos anos, até ser retomada em 2001, com a publicação de “Witness of Gor”. Além dela, Norman também produziu uma série de ficção científica separada chamada “Telnarian Histories”, além de outras obras de ficção, não ficção e uma coleção de contos.
Norman afirmou que as três maiores influências em seu trabalho são Homero, Freud e Nietzsche. Segundo ele, os livros da série “Gor” são também intelectuais, filosóficos e psicológicos. Temas como escravidão e características da sociedade moderna são criticadas, lembrando muito o estilo de vida da Roma Antiga.




   Peter Andrew Jones foi o responsável por ilustrar uma arte de capa para Norman. O clima sombrio da cena realça o tom de mistério e obscuridade. A inusitada presença de um cavaleiro ameaçando, ao que parece, uma indefesa dama também deixa o leitor curioso. É justamente nesse ambiente que o leitor, por meio de algumas partes iluminadas explorará esse universo.







     Fevereiro

   Como é difícil não falar de “O Feiticeiro da Montanha de Fogo”… inevitavelmente, ao se falar de Peter Andrew Jones acabamos por cair nesse que foi o 1º livro-jogo do mundo.
Criticado por alguns por ser muito simples (já que seus autores Ian Livingstone e Steve Jackson não eram escritores, e sim game designers) e aclamado pelos amantes da cultura nerd/geek dos anos 80 e 90, este livro-jogo foi uma revolução em seu tempo, e supria as limitações dos primeiros jogos de computador e videogame da época. Neste “RPG solitário”, assim como todos os demais da série pioneira de livros-jogos “Fighting Fantasy”, o leitor toma as decisões do herói e encara as consequências de suas escolhas. Há muitos desfechos, mas ao alcançar a 400ª referência (os minicapítulos em forma de caixas de texto que compõe esse híbrido textual) o leitor-jogador conhece seu melhor desempenho.




A dificuldade de “O Feiticeiro da Montanha de Fogo” é considerada fácil, talvez para não traumatizar um leitor-jogador iniciante. É possível vencer o chefão final com atributos não muito elevados se as escolhas corretas forem feitas.




“O Feiticeiro da Montanha de Fogo” também inovou na arte de capa. Enquanto os títulos dos livros ocupavam a parte de cima, nesse livro-jogo o título ocupa a parte central da imagem. Peter Andrew Jones, magistralmente, “esticou” o corpo do dragão conjurado para tomar o lugar usual dos títulos, e sua arte impactante fez desse (e alguns outros) livro-jogo ser atrativo da capa ao texto. Uma edição posterior também ganhou uma arte de capa alterada pelo mesmo artista, tão impactante quanto.




No Brasil a edição em francês (com outra criação de PAJ) teve papel fundamental para a criação da cultura do livro-jogo no país: Osmar Saraiva, editor da Marques Saraiva, estava na feira do livro em Frankfurt e se deparou com esta edição, e percebeu que no Brasil esse tipo de livro lúdico poderia ter público leitor-jogador. Saraiva foi, dessa forma, um “mercador de cultura rpgística” para o Brasil, e do Rio de Janeiro os livros-jogos logo ganharam leitores-jogadores no país inteiro.




O sucesso de “O Feiticeiro da Montanha de Fogo” também se aplica para tantos outros países de, pelo menos, quatro continentes. Ainda hoje é considerado a grande iniciação dos neófitos nesse híbrido textual.



Janeiro

Um interessante artigo, mesmo que breve, encontrado no blog “Fonts in use” foi dedicado ao livro-jogo “O Feiticeiro da Montanha de Fogo” e suas versões em jogo de tabuleiro e computador.





O autor Florian Hardwig, em 2018, faz breves apontamentos sobre a fonte Bradley utilizada nos produtos que receberam a arte de Peter Andrew Jones. O texto completo pode ser acessado em: https://fontsinuse.com/uses/22948/the-warlock-of-firetop-mountain-gamebook-puff.
Mesmo que os comentários do autor sejam breves, o artigo vale a visita do leitor pela riqueza de fotos tiradas dos produtos, que vão além das artes de capa. Uma ótima fonte sobre fontes.






Peter Andrew Jones :egendary Art Magazine
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